É a terceira alternativa dentro das correntes da TGA que destacam a estrutura organizacional, é desenvolvida pelos estudos sobre as limitações e a rigidez do modelo burocrático. Sendo um sistema fechado, baseado em uma “teoria da máquina”, na qual a organização é feita por um arranjo de peças causando um funcionamento previsto. Além do modelo burocrático é introduzido o conceito de sistemas abertos que tentam tornarem-se compatíveis as contribuições clássicas e humanísticas da TGA. Constituída em uma abordagem múltipla, visando às estruturas formais e informais.
Tendo criado novas tipologias de organizações e análises
comparativas, para o melhor entendimento do fenômeno organizacional, inserindo
a análise Inter organizacional e o ambiente externo que
passou a ser visto como uma variável a mais no estudo das empresas. Trazendo um
sinal de vitalidade, ou seja, um sinal de ideias e atitudes que se chocam em
algumas vezes sendo incompatíveis. O conflito da administração passou a ser um
elemento crucial e de múltiplas aplicações na TGA. Sendo uma teoria que representa o período de
intensa transição e expansão na TGA.
Baseado em
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 4. ed. Campus.
2006.
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